quarta-feira, 24 de julho de 2013

EM BUSCA DE DEUS, SOMOS TODOS EXTRATERRESTRES...

A consciência e o tempo sempre foram aliados e o espaço apenas representa um detalhe sem grandeza diante do tempo...
            O tempo pode resumir milhões de anos luz em meros
segundos. As distâncias astronômicas estão na realidade nos diferentes níveis de consciência. As fronteiras do universo só deixaram de existir quando não houver fronteiras na consciência...
            Como vamos olhar o universo se não sabemos como e o que procurar ? É exatamente igual a realidade que está na nossa frente e não conseguimos ver. Como a intimidade com o tempo ainda é pequena, o caminho é longo e cria a ilusão de um espaço gigantesco, o consolo é que o tempo jamais vai acabar! É inegável a importância da ciência, mas esta obedece também aos mesmos princípios da consciência, ou seja, passível da ausência e erro...
Eles dizem que no começo só existia o vazio, de onde será que eles tiraram esse comentário? Conclusão matemática? Nada é vazio, partindo do mesmo princípio que tudo é energia, encontraremos energias desconhecidas como inteligências... 
O astrofísico inglês John Bribbin afirmou há algum tempo que estamos sós no universo, a nossa civilização tem 10.000 anos, que não deve existir inteligencia fora da terra e que a afirmação contrária feita por outros cientistas são baseadas na fé e não na ciência.
Somos todos nós extraterrestres, inclusive o senhor Gribbin mesmo que assim o mesmo não se veja. A mesma matemática usada para chegar as afirmações ditas por ele, também concluirá que a terra também não existe, a probabilidade é a mesma. O físico indiano Amit Goswami disse que o universo é matematicamente inconsistente e ausente de um conjunto superior,ou seja, Deus.
É bom lembrar que os mesmos físicos procuram saber o que é realidade aqui na terra e também sabem que pouco a enxergamos,então, se a realidade não é vista aqui na terra como pode ser bem concebida no céu ? Há muito pouco tempo a ciência tinha certeza que a nossa galáxia era o universo, hoje existem bilhões de outras, em muito pouco tempo a mesma matemática mostrará uma outra realidade.
Não são apenas contas, é o nível sensorial que está envolvido. As afirmações de inconsistência, inteligência e do que é vida, parte do princípio da nossa simples consideração de vida tendo como base a nossa própria espécie. Dessa forma, qualquer uma outra não seria vista por mais que esteja na nossa frente. Tudo sem exceção que a ciência ou o povo disse um dia ser impossível, o futuro mostrou exatamente o contrário e foi feito. 
Algumas afirmações esbarram no limite de realidade de que cada um de nós temos. A realidade sempre está onde os limites de realidades não são encontrados senhores.
A relatividade do tempo era algo impossível, hoje é uma realidade entre tantos outros exemplos existentes a nossa volta como a internet. São exatamente os nossos limites sensoriais que nos da falsas distinções do tempo, da realidade e da nossa consideração sobre o que é a vida. 
A realidade do tempo da existência está ligada a consciência e jamais ao corpo. Como não temos no momento como fazer esta relação, a existência é relacionada com o único meio de medi-la que é o tempo como o observamos e o criamos para termos um início como base. Platão que viveu 400 A. C. tinha uma visão da realidade melhor do que o astrofísico Gribbim. Uma inconsistência universal, pode representar exatamente a consistência que não conseguimos ver. 
Toda a historia da humanidade revela que a realidade é muito diferente da nossa concepção e temos ainda um princípio básico sobre a verdade da vida.                   
Os comentários são contraditórios, todos nós somos parte de um todo e esse todo é infinitamente ainda maior do que a atual concepção do universo e de nós mesmos, então, a inconsistência muito menos a ausência superior podem ser observadas diante da ausência de uma real concepção de realidade e consciência. Probabilidades quânticas, neste caso, traduzem apenas improbabilidades de realidades que apenas revelam a imaturidade da consciência. A tendência de consciência neste caso, revela apenas a tendência de inconsciência.
            A questão aqui não é se Deus está ou não em algum lugar, muito menos métodos aplicados por religiões e sim, diferentes níveis de consciência que atestam diferentes realidades diante do mesmo fato. O eu quântico, termo usado pelo físico para determinar a consciência iluminada (cósmica), não traduz a palavra inconsistência aplicada ao universo, muito menos a Deus. Uma consciência iluminada traduz um sentimento impossível como possível, a consistência, a harmonia da lógica, transparência e a iluminação de algo que represente o obscuro... Um fato visto por esta consciência não tem uma interpretação matemática onde existe só na lógica normal criada por nós que segue um caminho, simplesmente não existe este caminho... O eu quântico também tem limites! A inconsistência obedece a um princípio básico de consciência e sua ausência,que é normal no ser humano diante da incerteza devido à falhas na percepção que interpreta uma realidade. Algo aparentemente inconsistente no universo pode não significar uma ausência mas sim, a consistência e um resultado óbvio que tanto procuramos. A humanidade não tem como interpretar tamanha grandeza... Principalmente matematicamente falando. O próprio Amir disse, que não existe consenso na física quântica no que diz respeito a solução matemática da medição quântica, e que o consenso, é que não há consenso. Um nível melhor de consciência, embora veja o negativo, enxerga o consenso, o positivo. Tudo está ligado à diferentes níveis de percepção e realidade...
             Muitas vezes, vivemos em uma falsa realidade. Uma real condição de percepção pode resumir 13,7 bilhões de anos em 13,7 segundos, é uma simples questão de consciência e de observador.

            A ciência sempre relacionou a  concepção do tempo
de um planeta ou uma estrela com a existência da vida no universo que não traduz a existência ou ausência dos limites do tempo ou do espaço. A  afirmação obedece mais a uma probabilidade que ainda está muito longe da realidade. Se acreditarmos no finito, chegando lá os cientistas acham que você chegaria no início ou entraria para um outro universo, não existe uma conclusão lógica ainda, apenas especulações. De um ponto de vista em um nível superior de consciência a concepção matemática usada é inexistente...  A notável matemática obedece a uma infeliz tendência de consciência que em um estado normal apenas torna realidade um instante no tempo... Em um outro nível de consciência, a percepção 
é ausente de tempo e espaço. Mesmo diante de muitas limitações no momento, a ciência de uma forma geral faria uma outra conta onde logicamente o resultado seria muito  diferente. O resultado nunca é mesmo diante de diferentes níveis de percepção. A percepção parte de um ponto inicial onde existem limites dentro da realidade que concebemos, quando temos menos limites, a percepção é maior, seja ela normal ou extra sensorial...      Então, um fato ligado a  uma percepção extra  sensorial representa uma irrealidade diante de uma    percepção considerada normal.                                 
            A vida é anterior e posterior à concepção da matéria e o princípio de existência do “Big Bang” é um estudo brilhante, mas não traduz de forma nenhuma a existência, nem o espaço e muito menos o tempo. A concepção obedece apenas a um princípio extremamente elementar do que é considerado vida. O Big Bang é apenas um mínimo ponto diante de uma grandeza.
            Temos que ter obviamente um início para chegarmos em algum lugar, mas diante da própria incapacidade do homem relativa à sua própria percepção e existência, como é que toda ciência pode conceber de forma lógica a inconsistência universal e dizer que Deus está ausente no universo? A ciência é matematicamente incapaz de abordar tamanha grandeza. A percepção é ainda um mistério e a relatividade do tempo de forma extra sensorial como sua velocidade, representa um mistério ainda maior. O ponto inicial, que somos nós mesmos, nos daria uma condição infinitamente maiores diante de novas descobertas relativas ao ser. Estamos em um processo inicial e a percepção possui muitos segredos de uma forma geral, representam segredos bem guardados... Conclusão, você continua pensando após a morte, e a vida é anterior a 13,7 bilhões de anos obviamente de forma diferente, o tempo, é um mínimo detalhe em toda essa história. Para quem já vivenciou de forma prática qualquer coisa que obedeça a relatividade do tempo na percepção extra sensorial entenderá melhor o que tento afirmar... Qualquer fundamento tem que partir do princípio do auto conhecimento...Imagine um lugar anterior a 13,7 bilhões de anos, onde lá existia muitas raças inclusive a nossa. Onde os sonhos de todos eram ser deuses, então, Deus diante de
tanta perturbação chamou todos e disse que naquele         momento estava criado um novo universo e todos teriam o poder de criar o mundo como quisessem e seriam deuses também, foi uma festa! Então, Deus concluiu finalmente,
que entre tantos, só existiria um caminho para o regresso e que um dia aguardava a todos que quisessem visita-lo, mas eles teriam que descobrir o caminho... Tudo isso aconteceu a 13,7 segundos atrás, o tempo sempre foi e ainda é apenas uma ilusão...Esta breve historia tem o mesmo fundamento que a nossa relação de existência com o big bang. É extremamente  óbvio que somos todos extra terrestres e a vida é anterior a criação do próprio planeta terra. 
O corpo é uma condição útil, a vida de fato se processa na consciência. A simples consideração de existência de vida após o conceito de morte feito pela ciência ou pela religião, fundamenta esta existência antes do corpo. Como a vida se processa na consciência e tudo é energia, é fácil concluir que independente de crenças religiosas ou cientificas, de alguma forma existimos antes... 

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