Eduardo Cunha |
Por trás das câmeras, é a verdade que não é filmada, uma realidade do passado que a entrevista não revela.
No Brasil, santo bom é santo morto, não era essa a ideia do criador. Santo bom tem que ser vivo, as atitudes de um santo vivo fortalece a sociedade porque somos nós os responsáveis por fazer os milagres que esperamos do próximo. Eduardo Cunha ao negar suas contas no exterior, fez uma confissão de culpa em uma entrevista dada a Rede Globo. (continua)
Ele manipulou a verdade, mentiu todo o tempo, passou semanas de forma exaustiva construindo uma história para se convencer de uma verdade que não existe e assim minimizar sua culpa.
Mostrou um equilíbrio que ele não possui que foi cuidadosamente construído para finalmente chamar o povo brasileiro de idiota.
Ele decorou as respostas, o nível de adrenalina estava alto e no momento da entrevista a sua real identidade revelava a sua culpa e o seu desejo de não perder o dinheiro e nem o cargo. Essa identidade é a sua consciência, é quem realmente você é de fato, muitos usam um disfarce para dificultar a percepção da verdade. Vendem uma imagem que não existe e como não existiu a experiência a mentira se torna realidade por mais forte que seja a tentativa de fazer parecer diferente.
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