segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A ERA DA MATÉRIA...

Não é por acaso que a matéria é considerada a base fundamental da vida onde deveria ser a consciência. A era  que traduz melhor a realidade e os nossos valores ainda vai demorar muito mais tempo. Esta era, traduz a  inconsciência  da vida, um sentido inverso o da realidade. Enquanto abordamos valores de forma intensa, nos comportamos como se eles não existissem da mesma forma. É só olhar o mundo... Não é exatamente a sua consciência que importa, você é reconhecido por coisas fúteis, coisas que não revelam quem realmente você é, mas aquilo que você possui materialmente é que o torna um homem vitorioso que não é a mesma coisa de valioso. (continua em mais informações)
A percepção do tempo é rudimentar diminuindo a sensibilidade necessária para reconhecermos o que realmente importa.  Atribuímos valor a tudo aquilo que muito em breve será descartado dentro de uma sede intensa de consumo, mas não enxergamos o que realmente importa para sermos realmente felizes. Não foi por acaso que Platão disse que este mundo é uma cópia mal feita de um outro perfeito.
Talvez ele não percebeu que este mundo perfeito está relacionado a um outro estágio da consciência da humanidade que reconhece em tempo real a verdade e consequentemente a realidade... 
Não é por acaso que as coisas mais simples da vida são as mais importantes. Quando estamos próximos do fim, sempre ao olharmos para o passado, desejamos ter uma outra chance para fazermos tudo diferente na maioria das vezes. Isto ocorre sempre quando não existe mais tempo... Não existe nenhum sistema de governo perfeito porque somos naturalmente imperfeitos. 
Na maioria das vezes, esperamos da vida aquilo que não damos e tudo aquilo que a vida nos proporciona não enxergamos, não aprendemos a reconhecer o real valor. 
Os mistérios só são assim considerados  porque não vivemos de fato, vivemos tendências de dentro de um mundo  enquanto sonhamos com outro, mas insistimos no erro, falta a consciência.
Vivemos em um mundo de fantasias, onde o tempo sempre revela que o bem mais precioso é ele próprio...
Para sabermos isso, é necessário termos antes consciência, uma palavra simples, mas tem sido rara ao longo desse mesmo tempo da nossa história...   

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