O mundo macroscópico é o reflexo de uma consciência a qual fazemos parte de uma forma ainda primitiva e não representa a verdadeira realidade.
Assim são criadas as ilusões como o tempo e espaço, eles se tornam irreais da forma que vemos nos tornando seus eternos prisioneiros.
A aparente separação, nada mais é do que o estágio mais elementar da existência, ela apenas atesta um mínimo estágio da consciência diante de uma realidade paralela.
As leis da física apenas traduzem os nossos atuais limites diante de uma realidade que a antecede, assim, as respostas sempre existiram e a vida é real mesmo antes da ação sem que haja relação com nenhuma lei ainda estabelecida.
O nosso sentimento de propriedade, o espaço tempo só existem para satisfazer um vazio interior que não é real devido a percepção do homem ser relacionada a ele mesmo e a matéria como a sua base fundamental quando a verdade é o inverso.
A única propriedade real possível está no conhecimento dentro de uma integração crescente com uma consciência desconhecida, embora a ela molde as possibilidades da matéria neste estágio, torne real a mecânica quântica dentro do conceito de realidade do mundo, mas em um outro que a antecede ela não existe, não se aplica... (continua)
A ciência se perde ao tentar abordar um conjunto superior (Deus) no universo porque o observador é ainda primitivo neste estágio e não traduz a realidade da vida que ainda não é vivida de fato...
As teorias existentes são completamente diferentes de se viver na prática a mesma realidade em estágios superiores de consciência.
É como as distâncias, elas só existem porque somos nós que estabelecemos na atual condição, não são reais, mas é essa a nossa sensação nesse estágio.
Não existe o colapso em um evento quântico, nesse caso, o colapso é com a própria consciência em níveis infinitos de estágios que formam a vida inclusive dentro do atual conceito dessa mínima realidade.
A má formação da percepção causa a separação em um nível, mas em outro mais elevado representa a união de tudo que existe de forma iluminada...
Quando percorremos um caminho, ele só torna real porque o criamos antes na consciência em vários estágios e estabelecemos limites que representam a nossa própria prisão no tempo...
A relatividade do tempo existente em condições elevadas de percepção, revela um mundo distinto, a realidade que não vemos, tudo que é estabelecido como verdades em um estágio se torna inexistente em um outro.
O nível de verdade que vivemos, mal traduz um momento no tempo, apenas fantasias atestadas pelo mesmo.
Tudo parte desse princípio, a realidade não está relacionada com partes do tempo, mas com ele como um todo...
O instinto é que nos cega e nos tem guiado, ele gera o ódio como é chamado de forma errada de consciência.
O caos é ao longo da história chamado de realidade e depende da passagem do tempo para que a consciência do futuro reconheça a mínima parte de um passado onde a verdade não existiu de fato, por isso, a história sempre foi mal contada.
Não é por acaso que as tendências de consciência formam imagens que são seguidas ao longo do tempo e o conceito de realidade se mistura as fantasias quando as leis da natureza são conhecidas ou não. A chamada consciência se tornou uma força de expressão que não possui relação com a sua real existência.
Em estágios elevados, em muito menos de um milionésimo de segundo, tudo existe como reais possibilidades, uma superposição da consciência onde a matéria não existe e não se torna útil nunca.
Existem muitos níveis de realidades, essa está relacionada a vida que jamais vivemos de fato, apenas por breves momentos que são imperceptíveis para a maioria das pessoas e são confundidas com as naturais ilusões da humanidade...
O mundo das possibilidades está unicamente relacionado a consciência, nesse estágio, estamos recriando o universo da consciência usando as possibilidades da matéria, essa foi a intenção...
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