terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

LEMBRANÇAS DE OUTRAS VIDAS.. (PARTE 1 DE 5)

O comentário nesta primeira parte, estar relacionado ao meu presente há treze anos, e os próximos com acontecimentos entre 100 e mais de 2000 anos.  
É complicado falarmos sobre outras vidas por termos lembranças que uma realidade é familiar. Isso não significa que vivemos de fato nessa época, existem também outras possibilidades.
A consciência em níveis altos como em uma condição extra sensorial, eu quântico, (consciência cósmica) podem provocar a mesma experiência. Você tem a impressão que uma época foi vivida com o mesmo requinte de detalhes. 
Antes de iniciar o comentário, considero importante que você conheça um mínimo de outras possibilidades escrita de forma resumida e simples para que se possa fazer uma reflexão. (continua em mais informações)
É bom lembrar que em muito menos de um milionésimo de segundo toda uma realidade pode ser vivida em níveis altos de percepção, assim, qualquer realidade é possível, separada apenas pelo tempo em relação a uma condição sensorial normal. 
Para o homem, qualquer coisa dividida por dez não será perceptível.
Para a percepção em outros níveis, o tempo não é dividido como presente, passado ou futuro, ele é único, tudo é real ao mesmo tempo. 
Uma partícula quântica interage com outra independentemente de uma consideração nossa do tempo ou espaço. A física ainda possui uma visão muito rudimentar sobre o tempo, neste caso é ainda pior, porque envolve a consciência. Os conflitos lógicos de existência não representam um paradoxo, e sim, uma interação da natureza com todos os tempos...  
Existe uma relatividade de tempo nas condições anteriores que é extremamente desconhecida pela ciência, assim, o tempo separa um número infinito de realidades onde o nosso sistema sensorial normal percebe apenas um instante do presente preso ao mundo tridimensional que causa apenas leves pressentimentos. Isso significa que a verdade não é enxergada.    
Muitas vezes, essas lembranças também podem estar relacionadas ao futuro do ponto que nós estamos ou de outro paralelo devido a ausência do tempo e espaço em estados superiores que facilitam a comunicação. 
Podemos também viver outras vidas em qualquer direção do tempo paralelo, ou não, e ainda permanecer nesta. 
A velocidade da luz é de 300.000 quilômetros por segundo, nas condições acima ela não chega a percorrer 300 metros, ou muito menos, como um metro, devido a velocidade da percepção que sempre é relativa a ação inicial, assim, realidades diferentes aparecem de forma instantânea e permanecem invisíveis diante de estágios primários. 
Fatos como este não são fáceis, o envolvimento emocional pode afetar a percepção dificultando a compreensão exata dos mesmos.  
O fato a seguir, sugere algo diferente que pode estar relacionado ao futuro, passado ou a percepção em qualquer tempo. Quando a minha primeira neta nasceu, eu a vi de forma diferente.
Uma prisão no tempo
Mesmo quando ela era pequena, sempre tive a impressão que a conhecia há centenas de anos, no passado e futuro, ao mesmo tempo. É como se o futuro fosse também o passado, fato comum para a percepção... Existiu sempre muito mais além do que um relacionamento harmonioso de avô e neta, mas eu não conseguia explicar, apenas supor sobre o tempo, mas o sentimento sempre foi uma realidade. 
Sempre fui curioso em relação a vida e muito atento. 
Eu pensava se as minhas lembranças não poderiam estar relacionadas ao futuro, vidas passadas ou a percepção em níveis altos, mas sabia que a certeza seria algo difícil devido a tantas possibilidades.
Hoje ela tem treze anos, mas a impressão de conhecê-la há muito tempo permanece a mesma. 
Um relacionamento eterno onde o futuro e o passado se misturam. O que me chamou muita atenção foi que existia um sentimento de sofrimento vindo de algum lugar, é como se eu tivesse uma responsabilidade desconhecida da lógica normal, alguma coisa que não faz parte das minhas lembranças dentro da lógica, pra mim, existia um sentimento forte de proteção além da relação familiar, uma preocupação...
Ela aos dez, onze anos, conversávamos sobre filósofos da antiga Grécia, pois tínhamos o hábito de falar sobre a vida de uma forma geral, pois não existem limites para a consciência. 
O tempo neste caso, é um aliado, um mero detalhe onde todos os tempos estão no presente ao mesmo tempo, assim, todos estão vivos...  Em um estado comum, é um grande problema. 
Sempre prestei muita atenção para saber se ela fazia algum comentário diferente, se suas palavras não estavam misturadas a algo extra sensorial, algo normal no ser humano, mas isso não ocorreu.
Às vezes, quando ela viajava desacompanhada para o exterior, ela me pedia para olhar na minha janela do tempo, para saber se o avião não iria cair, eu respondia que já tinha olhado centenas de vezes e todas as vezes eu a via na escola de volta, então, a viagem seria boa. 
Ela então me perguntou se a minha janela do tempo já tinha falhado, respondi que sim, mas neste caso não falharia porque a minha atenção era muito grande.
Nesses casos, quando estamos envolvidos emocionalmente, é necessário que olhemos para o futuro de forma intensa porque a percepção pode traduzir o nosso desejo e não a realidade. 
É importante lembrar que a realidade nesses casos não é a tradução do que você pensa dentro de uma lógica do mundo tridimensional, é simplesmente o que você sente... 
A lógica obedece a matemática e esta ação a antecede, o resultado existe anterior a lógica para depois ela ser formada... É como a inspiração, um acesso rápido a uma consciência cósmica.
Tudo isso era um detalhe, apenas com ela, pois com ninguém mais da família eu tinha a impressão que a gente já se conhecia em um passado distante ou de um futuro, que nesse tipo de percepção o futuro é só um detalhe a mais. Independentemente da época, ela traduz uma realidade muito sofrida por um motivo desconhecido que ainda não me lembro, mas me chama atenção. É como se eu tivesse que fazer alguma coisa além que eu tivesse esquecido...
É como se algo ruim no passado ou futuro tivesse acontecido onde envolvesse nós dois ou apenas ela e tivesse causado muito sofrimento.  No presente a história poderia estar se repetindo e ela precisasse de proteção, ajuda, atenção. 
Quando a irmã dela faleceu aos dois meses de idade, foi um grande sofrimento para a família, nesse dia, eu estava muito doente para tentar perceber alguma coisa, apenas sentia o mesmo sofrimento da minha filha.
Treze anos se passaram, mas a ligação espiritual continua a mesma, ela é a única pessoa que me faz passar um filme na minha frente, quando a encontro ele é mais intenso, algumas vezes some.
Esteja perto ou longe, o pressentimento é tão forte que modifica o meu metabolismo no momento, vou para algum lugar no tempo que não tenho como descrever, apenas permanece a tradução do sentimento que me deixa atento. Esta tradução do sentimento está ligada a determinados estágios mais elevados da percepção, as imagens são misturadas, mas o sentimento do evento permanece...
Até hoje eu não possuo as resposta sobre a época, quem éramos e porque o sofrimento que envolve a percepção. 
Eu já tentei buscar respostas em todas as possibilidades que eu enxergo, até o fato de ela servir como ponte para uma comunicação com alguém, para me fazer intuir algo. 
Eu pensei no passado, mundos paralelos, outras vidas, mas não tive sucesso.
Independentemente do comentário, tenho uma relação normal com a minha neta, harmonioso, sempre que possível trocamos uma opinião sobre a vida. 
Sinto que ela possui uma relação com todos os tempos igualmente, apenas não possui ainda essa consciência, esse pode ser o ponto importante desse caso... 
Levei em consideração alguns aspectos da psicologia, passei por momentos semelhantes que ela passou entre dez e treze anos de idade. 
Após um tempo, não considerei a psicologia porque todos os pressentimentos envolvidos não possuem relação com o presente de cada momento, com a lógica do tempo...
O sentimento de algo além, existe desde o seu nascimento até o presente momento e não possuem relação com a lógica da vida, a antecede. 
Não existe relação com o que penso, mas com o que sinto em uma fração de segundos, um mundo onde a ciência existe sempre depois...
Fatos como esse é comum no ser humano, mas nem sempre ele percebe devido a sua consideração do que é possível. Muitas vezes, a informação não se torna consciente. 
O que não enxergamos como possibilidades não conseguiremos ver por mais que esteja na nossa frente, uma reação normal do cérebro... Neste caso, as imagens não são claras, mas o sentimento que traduz experiências de outras realidades é forte. 
Normalmente esses acontecimentos são relacionados com o espiritismo, mas eu os relaciono com uma física ainda pouco conhecida.  
A consciência transforma as possibilidades da matéria em realidades, em fatos. O mundo é um reflexo dessa consciência que representa muito menos de 1% da verdadeira realidade que transcende o tempo e nesse caso os fatos não são os mesmos...
Na minha opinião, a possibilidade do fato estar relacionado ao futuro é de 30%, ao passado é de 50%,  outras possibilidades como todos os tempos 15% e outras vidas 5%. 
As outras partes que serão publicadas não possuem relação com essa e as lembranças me colocam entre 100 e mais de 2000 anos com imagens nítidas.
Obrigado ! 

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